Sabes bem, meu amor, que foi a ti que sempre amei, que foi a ti que me entreguei de corpo e alma completamente. Amar-te-ei per omnia saecula.
És tu que me inspiras ao meu deitar e levantar, és tu que me fazes feliz o coração e acalma-me a tempestade da decisão. Contigo sei para onde ir, irei para teus braços e lá encontrarei abrigo. Meu amado, sei que em ti encontrarei meu abrigo.
Aqueces-me quando nada mais parece ser quente o bastante, pois teus braços de calor estão sempre abertos à espera do meu abraço, à espera da minha vinda.
Ser supremo dos céus, agradeço-te por haver encontrado nele meu refúgio.
Agora meu amor, juro-te que nunca o deixarei ir, nunca mais o verei sair do meu lado e sempre acalmarei a tempestade de tua ira. Sempre direi o que recisares e farei com que se sinta amado e seguro ao meu lado.
Até que a morte nos separe.
Aqui está uma parte das coisas que eu escrevo, uma parte de mim e dos meus sentimentos e desilusões amorosas
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Espadas de lágrimas.
Pegue tuas adagas e se lance contra mim, pois nunca mais vos deixarei dentro de mim. Pegue tuas espadas e lute para que me faça sofrer pela eternidade. Se venceres, te oredeno a torturar-me pelo sempre. Se perderes, mando-te que saias de mim.
Tuas lágrimas nunca foram verdadeiras, pois quando sangrava meu coração, eu sabia que gargalhavas e dizias que estava cumprida tua infâme missão. COmo se todo sofrimento não me bastasse, ainda deixaste resíduos do teu ódio dentro de mim, para torturar-me.
Não mais posso escrever palavras de amor para o teu deleite, pois não sinto o amor de antes. Nada mais importa-me sobre ti, mas a tua dor ainda se fortalece em meu peito.
Mostrar-te-ei minhas lágrimas de sangue, mostrar-te-ei tudo que passei por amar-te incondicionalmente. Tu me fizeste sofrer e só agora sei o quão difícil é esquecer uma pessoa pela qual morreria.
Pego minha espada já ensanguentada por minhas próprias lágrimas, enxugo-as com a dor e a raiva e finalmente tenho forças para tirar-te de mim. Fincarei minha espada no coração como estaca de prata.
Matar-me-ei para não precisar ver-te novamente, assim vos tirarei de mim. Sei que lerás isto e é por isso que aqui deixo a minha despedida vital.
Tu és o pior dentre todos, saibas que o que eu sempre senti, hoje morrerá e nunca mais tornará a viver.
[ Para Luiz Felipe ]
Tuas lágrimas nunca foram verdadeiras, pois quando sangrava meu coração, eu sabia que gargalhavas e dizias que estava cumprida tua infâme missão. COmo se todo sofrimento não me bastasse, ainda deixaste resíduos do teu ódio dentro de mim, para torturar-me.
Não mais posso escrever palavras de amor para o teu deleite, pois não sinto o amor de antes. Nada mais importa-me sobre ti, mas a tua dor ainda se fortalece em meu peito.
Mostrar-te-ei minhas lágrimas de sangue, mostrar-te-ei tudo que passei por amar-te incondicionalmente. Tu me fizeste sofrer e só agora sei o quão difícil é esquecer uma pessoa pela qual morreria.
Pego minha espada já ensanguentada por minhas próprias lágrimas, enxugo-as com a dor e a raiva e finalmente tenho forças para tirar-te de mim. Fincarei minha espada no coração como estaca de prata.
Matar-me-ei para não precisar ver-te novamente, assim vos tirarei de mim. Sei que lerás isto e é por isso que aqui deixo a minha despedida vital.
Tu és o pior dentre todos, saibas que o que eu sempre senti, hoje morrerá e nunca mais tornará a viver.
[ Para Luiz Felipe ]
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